Vale ressaltar que enquanto as terras de Lemúria e Atlântida coexistiram por mais de 800.000 anos, suas civilizações coexistiram por apenas 50.000 anos, uma projetava a mente e o outra o coração. Um era excessivamente masculino e o outro excessivamente feminino. Por isso o Monte Shasta é tanto lemuriano como atlante, ele se encontra em uma tarefa de transição comissionada, de equilibrar energias harmônicas que existem entre as duas civilizações. Por isso é uma área lemuriana, mas também um vulcão atlante masculino, entrelaçado na paridade feminina.

Podemos então dizer que a nossa escolha para Shasta está diretamente ligada com o trabalho que estamos nos propondo a realizar. Um trabalho que se inicia aqui no Brasil com a preparação teórico-prática de resgate e equilíbrio do divino masculino e feminino, que busca atenuar as ações da dualidade em nosso dia-a-dia e elevar o padrão da autoestima humana, para a compreensão da nossa capacidade de transformação e crescimento. E se conclui na viagem a Shasta onde visitaremos pontos chaves para resgatarmos o pai atlante e a mãe lemuriana perdidos nos primórdios de nossa civilização nos permitindo a cura emocional da dor mais profunda da humanidade. Um processo de renascimento diante do Criador Pai e Mãe. Isso nos coloca em ressonância com este Tempo de Grande Evolução e aceitação do nosso propósito de vida como seres integrais, seguindo adiante no processo de ascensão do Planeta de forma integrada a ela. O Renascer do NOVO HUMANO!